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15/11/2019

A rainha das uvas tintas

A Cabernet Sauvignon é sem dúvida uma das uvas mais populares que existem. Qualquer pessoa, por mais principiante que seja em matéria de vinhos, já provou e a reconhece.
As primeiras notícias sobre seu cultivo são do século XVII, sendo que se tornou muito popular no século XVIII na região de Bordeaux, especialmente na margem esquerda dando origem aos Grand Crus.
Da França, essa uva se espalhou para o mundo todo, iniciando pelos países vizinhos na Europa e depois para o novo mundo, desde Austrália até a Califórnia. Isso se deve ao fato de, além de muito adaptável, essa uva também tem grande resistência às pragas e às adversidades climáticas.
De acordo com dados da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), é a segunda uva mais cultivada no mundo com 340 mil hectares, perdendo apenas para a uva Kyoho, uva desconhecida para nós ocidentais, que ocupa 365 mil hectares nos países asiáticos, grande parte destinados para o consumo como uva de mesa. Ou seja, em matéria de produção de vinhos, a Cabernet Sauvignon é a uva mais cultivada no mundo.
O seu sucesso, vai muito além dessa adaptabilidade. É extremamente versátil, podendo produzir vinhos de estilos bem distintos: desde excelentes vinhos de mesa para o consumo diário, até os mais caros e melhores vinhos do mundo. Por isso é considerada a “Rainha das uvas tintas”.
Produz vinhos encorpados, com estrutura de taninos intensa, o que garante a longevidade. De cor rubi, quando jovem apresenta aromas vegetais e especialmente de pimentão. Quando envelhecido em tonéis de carvalho, apresenta grande complexidade com aromas de ameixa, baunilha, tabaco, chocolate e frutas vermelhas como amora e cassis.
Na boca, mostra corpo intenso, seus taninos firmes e acidez agradável.
A combinação clássica é um bom carré de cordeiro, mas vai sempre muito bem com carnes vermelhas grelhadas.